Oikography: Ethnographies of House-ing in Critical Times

Houses are at once built shelters; collections of relations, affects, and moralities; nodes within neighborhoods, communities, larger political-economic environmental regimes. This Colloquy proposes oikography as an ethnographic approach that deconstructs technocratic assumptions about the house traces plasticity dwelling across multiple space-times, with a focus on action house-ing. Inspired by critical perspectives emanating from diasporic, post-plantation house, we explore reciprocal process people making houses amid ongoing calamity. The processes house-ing reveal unpredictable human-nonhuman entities, modulated tensions between stability instability, borders fluxes, stillness movement. Oikography is thus attuned to multirelational efforts creating provisional dwellings, grounds which past gauged future horizons crafted. Resumo As casas são ao mesmo tempo abrigos construídos, coleções de relações, afetos e moralidades, nodos dentro bairros, comunidades regimes político-econômicos ambientais. Esta coletânea propõe oikografia como uma abordagem etnográfica que desmonta pressupostos tecnocráticos sobre casa traça plasticidade da moradia através múltiplos espaços temporalidades, com foco nas ações Inspirados por perspectivas críticas emanam do viver diaspórico pós-plantação, exploramos o processo recíproco pessoas fazendo em meio calamidades recorrentes. Os processos mostram entidades humano-não humanas imprevisíveis, moduladas tensões entre estabilidade instabilidade, limites fluxos, repouso movimento. A está assim sintonia os esforços multi-relacionais criação vivendas provisórias, bases partir das quais passado é aferido horizontes futuros traçados. Resumen Las son la vez refugios construidos, complejos relaciones, afectos y barrios, comunidades, regímenes político-económicos medioambientales. Este dossier propone oikografía un enfoque etnográfico deconstruye los supuestos rastrea su plasticidad través tiempos espacios, focalizando las acciones en emanan del vivir post-plantación, el proceso personas hacen medio mundo contemporáneo. Los procesos muestran humanas-no impredecibles, tensiones estabilidad inestabilidad, fronteras flujos, quietud movimiento. La está, lo tanto, sintonía con esfuerzos multirrelacionales para crear hogares provisorios, terrenos desde se observa pasado elaboran futuro.